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Texto centésimo quinto

Gosto do Sorriso. Das cores do arco-íris após a chuva cinzenta, da brincadeira inocente e do canto simples para quem quiser ouvir. Gosto da boa disposição por nada e da...
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Texto centésimo quarto

A Poesia ilumina-nos; sem ela gritamos os terrores do escuro. A Poesia tinge-nos de todas as cores; sem ela definhamos numa imbecil monocromia. A Poesia lava-nos a alma; sem ela...
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Texto centésimo terceiro

Sempre andou sozinho. Ensimesmado, de poucas falas, desde a adolescência o apontaram como antissocial, acusavam-no de sobranceria nas relações, diziam que era seletivo nas amizades e egoísta nas conversas. Não...
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Texto centésimo segundo

O meu Natal é um silêncio de sonho. Repouso de areal desejado pelas ondas revoltas, quietude de dunas. E uma hibernação de paz, ânsia calada à espera. Intimidade. Deus em...
terra
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Texto centésimo primeiro

Texto centésimo primeiro Sou da terra. Sou do barro, brutalidade pura em que fui modelado pelo sopro que me anima. Pertenço ao chão que me tem, elevo-me no ar que...
texto sexagésimo
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Texto sexagésimo quinto

Texto sexagésimo quinto Quero louvar-te, deus de todos os nomes e de todos os credos, da humanidade inteira e de todos os seres, da natureza viva e inanimada, de todo...
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Texto décimo sexto

Texto décimo sexto Jogava às damas com o avô desde a infância. Sem o saber, foi crescendo naquele ritual de aprendizagem da vida. O avô era um homem repleto, trémulo...
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Texto décimo segundo

Texto décimo segundo A adolescência despontou bizarra dentro dele. Nunca se lhe esbugalharam os olhos diante das formas curvilíneas das raparigas sobre quem, de resto, exercia o curioso fascínio de...
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Texto quarto

Texto quarto Paz interior. Aquilo que o escritor não tem. A superação dos dilemas, o equilíbrio das forças em braço de ferro, a reconciliação dos fantasmas eternamente beligerantes, ou a...